sábado, 3 de abril de 2010

O circo de Dilma Rousseff e José Dirceu: o PT e o nazismo

Os professores da rede estadual de São Paulo estão em greve. Soube disso há alguns dias, no blog do Reinaldo Azevedo, onde também li a respeito da Associação dos Professores do Estado de São Paulo (APEOESP), entidade que organiza a baderna por aquelas bandas. A APEOESP é mais um braço do PT no sindicalismo. Membro da famigerada Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Associação (que não representa a maioria dos professores daquele estado) requer, entre outras coisas, o fim do Programa de Remuneração por Mérito, que premia os melhores professores por avanços no ensino. Em tempo, a política de remuneração por mérito é apontada por muitos especialistas como o meio mais eficaz de se promover a qualidade no ensino.


Pois é. Parece que os militantes do petismo e de outros partidos de esquerda tomaram frente na “guerrilha” que tem claro viés oportunista e é comandada, entre outros ilustres, pelo grande José Dirceu, aquele chefe de quadrilha do mensalão. O Zé, claro, não tardou em subir no palanque para pregar imprecações contras os inimigos do PT.


http://www.youtube.com/watch?v=IbzkpDcj1F4


Curioso como certas entidades da Imprensa resolveram aderir ao protesto dos professores classificando como “legítimo”, “correto”, o fato de queimarem-se livros, como mostram os vídeos a seguir. Um deles, inclusive, compara a atitude dos barnabés do lulismo à outra de funesta lembrança para a humanidade: a queima de livros quando da época do nazismo. Veja até o final.


http://www.youtube.com/watch?v=d3E4QKfNyX8

http://www.youtube.com/watch?v=shk54Wvtow


Como se percebe, a greve da APEOESP denota um flagrante aspecto eleitoreiro, que serve unicamente ao interesse de desmoralizar José Serra, pré-candidato do PSDB à presidência, num alinhamento descarado com Dilma Rousseff, a matrona do PAC que anseia por uma eleição e apela para os mais indecentes tipos de manifestações, a exemplo da queima de livros e agressões à Polícia.


Dois pesos e duas medidas:

Enquanto isso, aqui no Pará, os professores da rede estadual já cansaram de fazer greve. No último dia 31 de março houve paralisação, inclusive com a aderência por parte dos alunos, que pediam não mais que condições mínimas para o estudo, como uma sala de aula decente, de que vemos todos os dias eles não poderem usufruir, pois os primados do petismo caboclo resolveram que esta, sim, era uma greve injusta! Ora, onde já se viu pedir escola nova?! Não estariam eles satisfeitos com os escombros em que se encontram???



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